Este fim-de-semana fui visitar o Festival Internacional de Banda Desenhada de Amadora (FIBDA), com o tema “Tecnologia e Ficção Científica” que começou no Fórum Luís de Camões, na Brandoa (preferiria de Lisboa), dia 24 de Outubro e termina a 9 de Novembro.
Esta 19ª edição apresenta histórias aos quadradinhos memoráveis feitos desde os anos 30, aos nossos dias, com destaque para o americano Alex Raimond, criador de Flash Gordon, passando pelo brasileiro Leo, o italiano Esteban Maroto, o argumentista argentino Hector G. Oesterheld, ao chileno Alejandro Jodorowsky, os britânicos Dave Gibbon, Pat Mills, Kevin O´Neil. E ainda aos autores portugueses como António Barata, Jayme Cortés, José Ruy, José Garcês, entre outros.
O cenário adaptado ao tema, concretamente numa espécie de astródromo, está dividido em cinco núcleos: personagens, desenhadores, argumentistas, publicações e banda desenhada portuguesa, donde apontei os nomes acima referidos.
O FIBDA deste ano destaca a revistas francesa “Metal Hurlant”, criada em 1974; e a britânica “2000 AD”, existente desde 1977, pelas sua contribuições. para divulgação de temas de ficção científica. A BD de ficção científica chinesa, convidada pela primeira vez, marcam presença neste fim-de-semana inaugural, onde os artistas Hong Lee e Yu Lu mostram que as suas imaginações chegam ao espaço infinito.
À semelhança dos anos anteriores a exposição é alargada a outras pontos dos subúrbios da capital portuguesa. Com o roteiro na mão, vou também visitar a Galeria Municipal Artur Bual, Casa Roque Gameio e ao Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem. E ver os trabalhos ali patentes, antes do fim do festival, talvez possa fazer a repetição. Pois este evento acontece só uma vez por ano! E para um fanático de nona-arte como eu, um vez por ano é muito, muito tempo!...
Arquivo do blogue
26/10/08
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário